Como contratar um guia na Chapada dos Veadeiros

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A maioria das cachoeiras da Chapada dos Veadeiros pode ser acessada sem a obrigatoriedade de contratação de guia. As únicas que precisam efetivamente de alguém te acompanhando são as do Quilombo Kalunga, dentre elas a famosa Santa Bárbara. Todas as outras, inclusive as do Parque Nacional da Chapada, têm trilhas que podem ser percorridas sem ajuda profissional. O que acontece, e muita gente não sabe, é que os caminhos para acessar o começo das trilhas nem sempre são fáceis. Em geral, ficam em estradas de terra bifurcadas. É por isso que recomendamos, para alguns passeios, a ajuda profissional. E para conseguir isso economizando, nós vamos te dar uma dica!

Para nós, o melhor passeio de Veadeiros foi para a Catarata dos Couros. Essa é a que mais recomendamos o guia, pois além de ser bifurcada a estrada não tem NENHUMA placa. Dizem que os profissionais tiram para forçar a contratação. Verdade ou mentira, eles conseguem. Chegar a Couros sem ajuda é praticamente impossível. Os riscos de se perder na imensidão do Cerrado são enormes.

A diária de um guia em Veadeiros varia (preço de 2017) entre R$ 180 e R$200. Fica muito caro contratar sozinho. Poréeem, há como escapar. Se você pedir ajuda ao pessoal da pousada, eles entram em contato por meio do whatsapp com um grupo de guias e perguntam quem vai, no dia seguinte, realizar o passeio do seu interesse. Daí, eles costumam já estar com os grupos fechados e adicionam você. O valor cai para R$ 30 a R$ 35 por pessoa, desde que você vá no seu próprio carro.

A nossa experiência

Fizemos isso e dividimos o guia com outros dois casais. Cada um foi no seu carro e o guia entrou em um deles. Foi super tranquilo, o cara era muito gente boa e nos ajudou demais a passar os perrengues nas trilhas. É tanto que no outro dia fechamos com ele para conhecer a cachoeira do Segredo. Não sabemos se havia tanta necessidade, foi mais comodismo mesmo. Mas valeu a pena. O guia da gente foi o Hugo ( telefone: 62 98201.0909). Recomendamos fortemente o cara! No final do passeio, ele ainda levou o nosso carro para lavar com um amigo que cobrava mais barato, enquanto nos organizávamos para voltar a Brasília.

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